É importante saber que uma coisa é o conhecimento científico e outra as ideias do naturalismo filosófico, que na verdade são dogmas fundados na fé ateísta.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Assista a entrevista com o Dr. Michael Behe, famoso bioquímico norte-americano, sobre a natureza da Teoria do Design Inteligente. O entrevistado é o autor do livro denominado "A caixa preta de Darwin".
É importante saber que uma coisa é o conhecimento científico e outra as ideias do naturalismo filosófico, que na verdade são dogmas fundados na fé ateísta.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Genes exclusivamente presentes no ser humano são más notícias para o evolucionismo
Aparentemente eles desempenham um papel importante no desenvolvimento do cérebro (Charrier, C. et al. 2012. Inhibition of SRGAP2 Function by Its Human-Specific Paralogs Induces Neoteny During Spine Maturation. Cell. 149: 923-935).
A descoberta mais importante talvez seja o facto de 3 dos 4 genes (SRGAP2B, SRGAP2C, and SRGAP2D) se encontrarem unicamente nos seres humanos e em mais nenhum outro mamífero, incluindo os macacos. Embora cada um dos genes partilhe algumas regiões semelhantes, claramente elas são únicas na sua estrutura e funções gerais quando comparadas umas com as outras.
Os evolucionistas alegam que, de alguma forma ou outra, a versão original do gene SRGAP2 , herdado dum ancestral parecido com um macaco, duplicou-se, moveu-se para uma área totalmente distinta do cromossoma 1 e modificou-se de modo a desempenhar novas funções. Isto supostamente aconteceu várias vezes no passado distante depois dos seres humanos se terem divergido do imaginário ancestral entre os humanos e os chimpanzés.
Mas esta mitologia história depara-se agora com problemas graves.
Primeiro, quando comparadas umas com as outras, as localizações do gene SRGAP2 no cromossoma 1 são únicas no seu arranjo para a codificação de proteínas e na sua estrutura. Os genes não parecem de todo terem sido duplicados.
O ónus da prova encontra-se do lado dos evolucionistas uma vez que são eles que têm que explicar como é que o suposto gene ancestral foi duplicado, dividido em localizações distintas no cromossoma, reorganizado e alterado de modo a ter novas funções – tudo isto sem perturbar o então existente cérebro do macaco e tudo como efeito de mutações aleatórias.
O segundo problema reside na localização exacta das versões B, C e D do gene SRGAP2.
Elas rodeiam o centrómetro do cromossoma, que é uma porção especializada do cromossoma – geralmente perto do centro -, importante para os processos do núcleo da célula, incluindo a divisão celular e a arquitectura cromatina (Thomas, B. Genomes Have Remarkable 3-D Organization. Creation Science Updates. Posted on icr.org November 15, 2012, accessed May 15, 2012).
Como tal, devido à ausência extrema de recombinação, estas duas regiões junto ao centrómetro são incrivelmente estáveis e livres de mutações. Não há qualquer tipo de precedente para a alegação de que os genes podem duplicar para o interior destas sequências super estáveis, muito menos reorganizarem-se posteriormente.
. . . . .
Como seria de esperar, o facto de 3 genes recentemente descobertos estarem presentes só nos seres humanos – ausentes em todos os outros mamíferos conhecidos – tem sido inteligentemente ofuscado por trás da semântica evolucionista.
Claramente, esta descoberta genética importante invalida a evolução humana e mostra que nós fomos criados de forma única “à Imagem de Deus” tal como nos diz o Livre de Génesis.
Fonte: http://darwinismo.wordpress.com/
segunda-feira, 4 de junho de 2012
A natureza auto-contraditória do naturalismo
Quando o erro é examinado de forma exaustiva, invariavelmente as contradições internas tornam-se evidentes. Só a Verdade é que sobrevive ao exame minucioso. Uma das instâncias onde isto é notório é na posição mantida pelos naturalistas ateus. O ateu afirma:
Recuso-me a acreditar em qualquer coisa que não seja natural – cuja explicação não possa ser encontrada na natureza. Tudo tem que – e pode – ser explicado através dos processos naturais.
Portanto, segundo o naturalismo ateu, a existência de tudo o que se encontra no universo – bem como universo em si – têm que ser explicadas através de meios naturais; nada não-natural (ex: Um Ser Sobrenatural) pode ser levado em consideração.
O geólogo evolucionista Robert Hazen, que obteve um Ph.D. em “Earth Science” (Harvard), é um cientista de pesquisas no Geophysical Laboratory da Carnegie Institution of Washington e um professor de “Earth Science” na George Mason University. Na sua série de palestras com o nome de Origins of Life, Hazen disse:
Nesta série de palestras eu faço a pressuposição básica de que a vida emergiu segundo um tipo de processo natural. Proponho que a vida surgiu como efeito duma sequência de eventos que são completamente consistentes com as leis naturais da Física e da Química. Com esta pressuposição eu alinho-me com a forma de pensar da maioria dos cientistas.Acredito num universo que está ordenado segundo estas leis naturais. Tal como outros cientistas, eu dependo do poder de observação, dos testes e do raciocínio teorético para entender a forma como o universo chegou até nós da forma que está.
(2005, ênf. adicionado).
O problema é que, ao manter esta forma de pensar, o naturalista rapidamente esbarra numa parede de factos científicos que contradizem a sua posição.
As leis da ciência são declarações formais (repetidamente provadas pela ciência) em torno do que acontece da natureza sem excepção. O naturalista não pode manter uma visão que contradiz as leis da natureza sem ao mesmo tempo entrar em contradição. Mas é nesta posição em que ele se encontra ao postular uma explicação que contradiz as leis da natureza ou mais pontos. Por exemplo, a explicação do adepto do naturalismo em torno da origem da matéria e da energia (isto é, geração espontânea ou existência eterna) não é natural visto que contradiz a Primeira e a Segunda Lei da Termodinâmica. (Miller, 2007).
O naturalista tem que continuar a contradizer-se ao alegar um processo não-natural para a origem da vida (isto é, abiogénese, que contradiz a Lei da Biogénese; Miller, 2012). Para piorar as coisas, o naturalista tem que se contradizer ao alegar que os vários tipos de formas de vida podem gerar tipos de vida totalmente distintos através da “macroevolução” – um processo que, ao contrário da “microevolução” [que não é evolução nenhuma] nunca foi observado na natureza.
A abiogénese, a geração espontânea, e a “macroevolução” são sugestões não-naturais uma vez que nunca foram observadas na natureza, embora sejam fundamentais para a visão não-natural do naturalista. Isto demonstra que a visão naturalistas é auto-contraditória. Se é auto-contraditória, então é falsa.
A cosmovisão que está de acordo com as evidências – e que não se contradiz – é a visão Cristã descrita nas páginas da Bíblia Sagrada. O naturalista não consegue explicar o universo sem recorrer a métodos não-naturais. O Cristão não tem problemas com as explicações sobrenaturais uma vez que a Bíblia declara que Deus – Um Ser Sobrenatural – criou o universo e a vida contida nele (exclusivamente na Terra).
A Verdade não se contradiz. Quando a mesma é examinada, a Verdade mantém-se firme. Quando uma pessoa decide combater a Verdade, invariavelmente prejudica-se a si mesma.
DISSE o néscio no seu coração: Não há Deus.
Têm-se corrompido e têm cometido abominável iniquidade:
não há ninguém que faça o bem.
Salmo 53:1
Têm-se corrompido e têm cometido abominável iniquidade:
não há ninguém que faça o bem.
Salmo 53:1
Acesso em 04/6/2012
sábado, 2 de junho de 2012
Ao articulista da Folha de S. Paulo, Carlos Heitor Cony, com amor.
Sobre o artigo "O Profeta e Duas Irmãs", do senhor Carlos Heitor Cony
O senhor Carlos Heitor Cony, em artigo publicado em sua coluna de hoje (01/06/2012) na Folha de São Paulo, e intitulado “O profeta e duas irmãs” (leiaAQUI), demonstrou total ignorância em relação à Bíblia. O tema do senhor Cony foi o livro do profeta Ezequiel. Na tentativa de desmerecer esse livro do Antigo Testamento e, com ele, toda a Bíblia, tratando o que vai no texto de Ezequiel como um absurdo, ele afirma as seguintes sandices:
1) Diz Cony que Deus mandou o profeta Ezequiel “comer, durante 390 dias, pão de cevada coberto de excremento humano”. Onde está escrito isso na Bíblia? Em canto nenhum! O texto onde é narrada essa história é o de Ezequiel 4.9-15, que não diz, em momento algum, que Ezequiel comeu excremento humano ou qualquer outro tipo de excremento. O que o texto diz é que Deus orientou Ezequiel a cozer bolos “sobre o esterco humano”, ou seja, usando o excremento humano como combustível para o fogo. Ora, se o senhor Cony não sabe, eu lhe informo: desde antes dos tempos de Ezequiel e até os dias de hoje, é costume no Oriente Médio pessoas usarem esterco de animais como combustível para o fogo. “Em áreas nas quais a madeira era escassa, o esterco de diversos animais servia de combustível. O de camelo era popular, mas nenhum judeu usava" (CHAMPLIN, R. N.; O Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo, Editora Candeia, 2000, volume 5, p. 3.210). O esterco seco de homens só era usado em crises extremas, onde não havia sequer esterco de animais. O esterco seco de animais era o mais indicado para combustível, porque “tinha bastante palha não digerida, que dava mais qualidade ao combustível” (Ibid). Tal prática era considerada impura para os judeus, razão pela qual Deus diz a Ezequiel para cozer os bolos usando como combustível esterco – e logo esterco humano, o que seria ainda mais impuro –, porque Deus queria que Ezequiel representasse, diante dos judeus cativos na Babilônia, o que aconteceria naqueles dias com os seus irmãos judeus que estavam sofrendo o cerco dos caldeus a Jerusalém (586a.C.), e que era um permissão de Deus por suas impiedades, que sobrepujavam naquela época até mesmo a impiedade das nações pagãs à sua volta, com quem haviam aprendido essas abominações (Ezequiel 5.5-9).
O que Ezequiel fez foi uma representação profética da fome decorrente do racionamento de comida e água pelo qual passariam os judeus em Jerusalém durante o cerco de Nabucodonosor. Ezequiel deveria preparar o bolo usando “esterco seco para aquecer o seu forno. Só o pensamento disso já embrulharia o estômago de alguém. (...) O profeta deveria preparar este prato gastronômico nauseante publicamente, à vista do povo, para que eles pudessem ficar mais impressionados com a calamidade que se aproximava e que era simbolizada dessa forma. Na situação extrema da fome, eles não teriam à disposição nada que fosse delicioso e nada que fosse considerado limpo, mas deveriam aceitar o que pudessem conseguir” (HENRY, Matthew; Comentário Bíblico do Antigo Testamento – Isaías a Malaquias, CPAD, 2010, p. 635).
Como sabemos, Ezequiel nem precisou usar esterco humano, porque, a seu pedido, Deus permitiu que ele usasse como combustível esterco de vacas, o que era naturalmente aceito pelas pessoas, mas ainda considerado impuro pelos judeus (Ez 4.14,15). Lembrando ainda que mensagens teatralizadas eram muito comuns no Antigo Testamento. Há profusão delas nas páginas veterotestamentárias.
Ezequiel e outros milhares de judeus foram levados cativos à Babilônia na primeira leva que os caldeus fizeram de judeus, no ano 605 a.C., quando ocorreu a primeira guerra de resistência ao domínio de Nabucodonosor, rei dos caldeus. A segunda leva se daria no ano 597 a.C. e a última, em 586 a.C., quando Jerusalém é destruída.
Em suma, na passagem bíblica depreciada por Cony, Ezequiel está entregando uma mensagem dramatizada aos judeus no cativeiro, antes da destruição de Jerusalém, dizendo-lhes: “Não pensem que nossos irmãos remanescentes em Jerusalém vão vencer aos caldeus. Não! Deus permitirá, por causa das impiedades do nosso povo, que o exército de Jerusalém perca a batalha contra o domínio dos caldeus, e o cerco deles à nossa cidade se prolongue, levando o povo de Jerusalém à fome e, consequentemente, a comer coisas feitas de forma impura para sobreviver”. Mais adiante, Deus prediz ainda que, pelo prolongamento do cerco, a comida vai se acabar totalmente, ao ponto de as pessoas se matarem, inclusive familiares matarem uns aos outros, ocorrendo até mesmo o horrendo canibalismo (Ezequiel 4.10). Isso realmente aconteceu, como registrado por Jeremias, que estava em Jerusalém (Lamentações 4.4,5,10). Quando as coisas chegassem a esse ponto, os judeus capitulariam diante dos caldeus, que destruiriam Jerusalém nessa ocasião. A cidade só seria reconstruída décadas depois, quando o Império Medo-Persa substituiria o Império Babilônico. A história da reconstrução está narrada, principalmente, no Livro de Neemias.
Os caldeus só impuseram esse cerco aos judeus porque estes não aceitaram servir-lhes pagando seus altos impostos, enquanto Deus, que sempre livrara Israel em tantas outras batalhas desse tipo, dizia que, desta vez, pelos grandes pecados de Israel, não os socorreria. Que pecados eram esses? O livro do profeta Habacuque lista alguns: violência e corrupção generalizadas (Habacuque 1.1-4). E mais: poucos anos antes, sob o reinado de Manassés, alguns judeus começariam a praticar em Jerusalém coisas ainda mais abomináveis, como infanticídio e feitiçaria, que haviam aprendido com os povos pagãos, o que despertou a indignação divina (2Reis 21.9). O livro do profeta Jeremias, contemporâneo de Ezequiel, é, na sua maior parte, sobre esse tema do cerco: é Deus dizendo, por meio do profeta Jeremias, que, dessa vez, não iria ajudar Israel para que vencesse suas batalhas contra os opressores, e que, portanto, seria tolice lutar contra os caldeus crendo em vitória. Deus diz que o povo, se quisesse evitar o pior, deveria se entregar, e não lutar, mas que, no futuro, se eles voltassem aos valores que Ele lhes dera, voltariam a ser livres.
2) Cony afirma que os relatos registrados no Livro de Ezequiel são atribuídos “ao Espírito Santo ou a Moisés”, o que demonstra mais uma vez total desconhecimento da história e do texto bíblicos. Ora, ninguém, seja um bibliologista ortodoxo ou um liberal, atribui a autoria do livro de Ezequiel a Moisés. Simplesmente, Moisés viveu mais de 500 anos antes de Ezequiel! A autoria de Moisés é atribuída apenas ao Pentateuco (os cinco primeiros livros do Antigo Testamento) e a alguns poucos salmos – e, para outros especialistas, também ao Livro de Jó, cuja história se passa antes de Moisés, que a teria registrado conforme tradição oral.
3) Cony cita uma passagem de Ezequiel errada e fora de contexto, distorcendo seu significado. Ele diz que é Ezequiel 26, mas é Ezequiel 16, que diz: “Quando nascestes, ainda não vos tinham cortado o cordão umbilical, estáveis completamente nua, eu me apiedei de vós: depois crescestes, vosso seio se formou, vosso sexo cobriu-se de pelos, eu passei e vos vi e cobri vossa ignomínia, estendi sobre vós o meu manto, vos lavei, perfumei e vesti”; e “Então confiante em vossa beleza, fornicastes por vossa conta com todos os passantes e vos prostituístes até nas praças públicas e abristes as pernas a todos os viajantes e vos deitastes com os egípcios, os medas, os persas, os assírios, os caldeus, os filisteus e os homens de todas as tribos ao longo do Eufrates”.
Esse texto é uma metáfora da traição de Israel ao seu Deus ocorrida naquela época (Ezequiel 16.1-3). Deus lembra a Israel, por meio do profeta Ezequiel, que os israelitas foram cuidados por Deus quando ninguém dava nada por aquele pequeno povo (16.4-6). E mais: Deus fez uma aliança com eles (representada nessa metáfora pelo casamento) e os fez grandes (16.8-10). Mas, o que fez Israel tempos depois? Traiu Deus, desprezando os mandamentos divinos para se misturar com os costumes abomináveis dos povos pagãos ao seu redor, praticando inclusive sacrifício de crianças (Leia Ezequiel 16.20). Então, em resposta, Deus reconta metaforicamente o que aconteceu, e de forma forte e contundente, segundo a proporção dos terríveis pecados cometidos por Israel naquele período.
4) Cony trata a história de Oolá e Oolibá como verdadeira (Ezequiel 23), quando trata-se de outra forte metáfora da traição dos dois Reinos de Israel (o Reino do Norte e o Reino do Sul, surgidos após o reinado de Salomão) a seu esposo, Yahveh, detalhada no capítulo anterior (Ezequiel 22). Deus lembra que os dois reinos haviam imitado os povos pagãos, derramando entre si o sangue de inocentes (incluindo crianças) (22.3,4); seus príncipes haviam matado pessoas inocentes também (22.6); extorquindo estrangeiros e sido injustos com órfãos e viúvas (22.7); filhos desrespeitando pais (22.10); homens forçando mulheres (22.10); adultérios e incestos (22.11); subornos e extorsão para derramar sangue (22.12); exploração religiosa (22.2-28), violência e opressão (22.29). Tudo isso era condenado por Deus explicitamente na Lei de Moisés. E o texto bíblico ainda diz que o que estava acontecendo nos dias do profeta Ezequiel era generalizado, quase ninguém escapava (22.30). Depois de tudo isso, será que Deus exagerou ao dizer o que disse?
Em tempo: Oolá significa “tabernáculo dela” e Oolibá, “meu tabernáculo está nela”. As tendas aqui são uma referência ao local de um culto. Ou seja, tratava-se de uma alusão aos cultos e costumes profanos aos quais as duas irmãs – Jerusalém, capital do Reino do Sul de Israel, e Samaria, capital do Reino do Norte de Israel – haviam aderido, fazendo com que ambas fossem abandonadas por Deus naquele período. Jerusalém e Samaria abandonaram os preceitos divinos para seguir às terríveis práticas dos povos pagãos.
O pior de tudo é ver Cony, que desconhece totalmente o que está sendo dito, afirmar que “se precisarem de mim, estou às ordens para fazer o papel de um dos egípcios. Em último caso, de um assírio”. Lembrando que os assírios influenciarem o Reino do Sul (Jerusalém) com seus costumes abomináveis (os assírios adoravam ao deus Adrameleque, que era a versão assíria dos deuses infanticidas Moloque e Camos - o rei Acaz, em sua aliança com os assírios, praticou o infanticídio - 2 Reis 16.3). Diz Deus: "Além disto, tomaste a teus filhos e tuas filhas, que por mim geraras, e os sacrificastes a elas, para serem consumidos; acaso é pequena a tua prostituição?" (Ezequiel 16.20). Para Cony, não. Ele mesmo quer ser um dos assírios!
Ademais, os assírios, em sua relação com os judeus, que alternava alianças e opressão, acabaram destruindo o Reino do Norte (Samaria), isso bem antes de o Reino do Sul (Jerusalém) capitular sob os caldeus. Os assírios mataram milhares de judeus, escravizaram, torturaram e saquearam Samaria. Será que Cony quer ainda fazer o papel deles?
Ademais, os assírios, em sua relação com os judeus, que alternava alianças e opressão, acabaram destruindo o Reino do Norte (Samaria), isso bem antes de o Reino do Sul (Jerusalém) capitular sob os caldeus. Os assírios mataram milhares de judeus, escravizaram, torturaram e saquearam Samaria. Será que Cony quer ainda fazer o papel deles?
É o que dá falar do que não sabe.
Autor: Silas Daniel
Meu comentário sobre o artigo de Carlos Heitor Cony: Está cada vez mais difícil dar crédito aos articulistas da Folha de S. Paulo. As ideias esquerdistas e ateístas os têm feito falar bobagens como estas.
terça-feira, 15 de maio de 2012
Depois de apoiar o casamento de pessoas de mesmo sexo, o presidente dos EUA, Barack H. Obama, tem significativa queda nas intenções de votos, que lhe compromete a reeleição. Digno de nota é que o presidente norte-americano cometeu erro crasso de hermenêutica, interpretando textos bíblicos fora de seu contexto, uma prática própria dos adeptos de seitas, ao procurar sustentar que tal união teria respaldo na doutrina cristã.
Evangélicos dos EUA opõem-se a Obama; leia comunicado da Assembleia de Deus nos Estados Unidos sobre declarações do "Primeiro presidente gay dos EUA"
“Barack Hussein Obama, o primeiro presidente gay dos Estados Unidos”. Esta é a matéria de capa da revista Neewsweek desta semana, assinada por Andrew Sullivan, um jornalista e blogueiro ativista do movimento homossexual norte-americano. Apesar do apoio maciço que Obama, o presidente mais social liberal da história dos EUA, está recebendo de artistas, intelectuais progressistas e da maioria esmagadora da mídia impressa e televisiva, que é majoritariamente liberal em termos de valores, o “incêndio” provocado pelas suas declarações ainda não foi apagado. Muito ao contrário.
No sábado, saiu uma pesquisa do Instituto Rasmussen, realizada de 10 a 12 de maio, apresentando Romney com 48% das intenções de voto contra 44% de Obama. E ontem, saiu uma pesquisa da CBS News em parceira com o jornal New York Times mostrando Romney com 46% contra 43% de Obama. Mais do que previsto: na semana passada, uma pesquisa do Gallup já revelava que 26% dos eleitores americanos deixariam de votar em Obama por causa dessa declaração. Lembrando que, antes dessa declaração, Obama chegou a ficar 7 e 8 pontos à frente de Romney respectivamente em duas pesquisas divulgadas em 7 de maio pela Associated Press/GfK e pela Reuters/Ipsos.
Segundo matéria do jornal The New York Times de ontem (14 de maio), no mesmo dia 9 de maio, apenas duas horas após a sua declaração, Obama, já pressentindo os efeitos, fez duas reuniões de emergência com dezenas de pastores dos EUA via teleconferência: a primeira, com pastores da comunidade negra e depois, com os de outras etnias, numa tentativa de contornar o problema. Mas, não foi suficiente. Até o seu “conselheiro espiritual”, como Obama e a imprensa chama o pastor Joel Hunter, se opôs a Obama. Em entrevista ao Christian Post em 11 de maio, Hunter afirmou que estava “desapontado com o modo de pensar do presidente” e que o fato de ser conselheiro de Obama não significa que ele o apóia “politicamente”. Mas, antes de Hunter, seguiram-se declarações de dezenas de líderes evangélicos de todos os Estados Unidos se opondo ao posicionamento de Obama, dentre eles Franklin Graham. E em 10 de maio, foi a vez das Assembleias de Deus dos Estados Unidos emitirem um comunicado de total reprovação à declaração de Obama.
No comunicado, assinado pelo pastor George Wood, líder das ADs nos EUA e do Comitê Mundial das Assembleias de Deus, as ADs norte-americanas manifestam “sua discordância e oposição” às declarações de Obama. Afirma pastor Wood:
As Assembléias de Deus estão em completo desacordo com a nova posição do presidente e se opõem à atitude do presidente de tomar a Escritura fora de contexto para defender a sua posição. A Bíblia ensina claramente que o casamento deve ser um compromisso longo de toda uma vida entre um homem e uma mulher. Não há nenhuma afirmação de apoio ao comportamento homossexual em qualquer lugar nas Escrituras. No entanto, a Bíblia está repleta de evidências de que o comportamento homossexual é imoral e vem sob o julgamento de Deus.
O presidente se referiu à Bíblia, afirmando que Cristo sacrificando-se pela humanidade e a Lei de Ouro ["Amar ao próximo como a ti mesmo"]são razões para endossar o casamento homossexual. Embora tenha se tornado popular citar as Escrituras grosseiramente fora de contexto para servir a uma agenda pessoal ou política, isso ainda não muda o que a Palavra de Deus diz claramente. À luz do que as Escrituras dizem, os cristãos não devem ser surpreendidos por indivíduos e grupos de distorção das Escrituras: "Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências" (2Tm 4.3).
No sábado, saiu uma pesquisa do Instituto Rasmussen, realizada de 10 a 12 de maio, apresentando Romney com 48% das intenções de voto contra 44% de Obama. E ontem, saiu uma pesquisa da CBS News em parceira com o jornal New York Times mostrando Romney com 46% contra 43% de Obama. Mais do que previsto: na semana passada, uma pesquisa do Gallup já revelava que 26% dos eleitores americanos deixariam de votar em Obama por causa dessa declaração. Lembrando que, antes dessa declaração, Obama chegou a ficar 7 e 8 pontos à frente de Romney respectivamente em duas pesquisas divulgadas em 7 de maio pela Associated Press/GfK e pela Reuters/Ipsos.
Segundo matéria do jornal The New York Times de ontem (14 de maio), no mesmo dia 9 de maio, apenas duas horas após a sua declaração, Obama, já pressentindo os efeitos, fez duas reuniões de emergência com dezenas de pastores dos EUA via teleconferência: a primeira, com pastores da comunidade negra e depois, com os de outras etnias, numa tentativa de contornar o problema. Mas, não foi suficiente. Até o seu “conselheiro espiritual”, como Obama e a imprensa chama o pastor Joel Hunter, se opôs a Obama. Em entrevista ao Christian Post em 11 de maio, Hunter afirmou que estava “desapontado com o modo de pensar do presidente” e que o fato de ser conselheiro de Obama não significa que ele o apóia “politicamente”. Mas, antes de Hunter, seguiram-se declarações de dezenas de líderes evangélicos de todos os Estados Unidos se opondo ao posicionamento de Obama, dentre eles Franklin Graham. E em 10 de maio, foi a vez das Assembleias de Deus dos Estados Unidos emitirem um comunicado de total reprovação à declaração de Obama.
No comunicado, assinado pelo pastor George Wood, líder das ADs nos EUA e do Comitê Mundial das Assembleias de Deus, as ADs norte-americanas manifestam “sua discordância e oposição” às declarações de Obama. Afirma pastor Wood:
As Assembléias de Deus estão em completo desacordo com a nova posição do presidente e se opõem à atitude do presidente de tomar a Escritura fora de contexto para defender a sua posição. A Bíblia ensina claramente que o casamento deve ser um compromisso longo de toda uma vida entre um homem e uma mulher. Não há nenhuma afirmação de apoio ao comportamento homossexual em qualquer lugar nas Escrituras. No entanto, a Bíblia está repleta de evidências de que o comportamento homossexual é imoral e vem sob o julgamento de Deus.
O presidente se referiu à Bíblia, afirmando que Cristo sacrificando-se pela humanidade e a Lei de Ouro ["Amar ao próximo como a ti mesmo"]são razões para endossar o casamento homossexual. Embora tenha se tornado popular citar as Escrituras grosseiramente fora de contexto para servir a uma agenda pessoal ou política, isso ainda não muda o que a Palavra de Deus diz claramente. À luz do que as Escrituras dizem, os cristãos não devem ser surpreendidos por indivíduos e grupos de distorção das Escrituras: "Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências" (2Tm 4.3).
Fonte: http://silasdaniel.blogspot.com.br/, acesso em 15/5/2012, às 21:50 hs.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Público cristão e outros afetos, vejam o que estão armando contra nós em nome de um anônimo direito humano supostamente violado. Há de se ter ainda mais atenção e cuidado na hora de votar nos candidatos não apenas aos cargos do poder legislativo, mas do executivo, também.
Pr. Silas comenta nota do PT condenando Lindbergh por lhe defender
Leia com atenção a nota do segmento LGBT do PT e logo após o comentário do Pr. Silas Malafaia:
Nota do setorial nacional LGBT do PT sobre posicionamento do senador Lindbergh Farias (PT-RJ)
Na última terça-feira, 3 de abril, o senador petista pelo Rio de Janeiro, companheiro Lindbergh Farias, fez um aparte ao pronunciamento do representante capixaba naquela Casa, o pastor fundamentalista e senador Magno Malta (PR).
Magno Malta é um dos maiores ícones do obscurantismo, tenaz opositor dos direitos humanos, sobretudo dos direitos da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais).
Em seu pronunciamento, o homofóbico senador faz novamente ataques contra o movimento pelos direitos humanos das pessoas LGBT, propagando fantasias como a existência de um “império homossexual”. Magno Malta também faz a defesa de um dos principais inimigos da cidadania homossexual, o pastor Silas Malafaia, conhecido por incitar a homofobia e por se opor ao PLC 122, que criminaliza práticas discriminatórias contra LGBT.
Para a perplexidade da militância petista e de todo o movimento social LGBT brasileiro, assistimos ao senador Lindbergh Farias, do PT, possuidor de uma bela trajetória de esquerda, de defesa da juventude, da população negra, dos pobres, se somar a Magno Malta na defesa de Silas Malafaia.
Silas Malafaia está sendo processado pelo Ministério Público Federal por incitar o ódio e a violência contra os homossexuais. Em seu programa semanal, esse pastor obscurantista tem se destacado por sua pregação intolerante contra a população LGBT. É uma prática recorrente.
É preciso acrescentar que Malafaia ameaçou verbalmente e está processando o presidente da maior associação de defesa dos direitos LGBT do Brasil, Toni Reis, da ABGLT. Esse líder cristão fundamentalista é um cancro incrustado na democracia brasileira. A luta de diversos setores dos movimentos sociais é para impedir que Malafaia siga propagando seus conceitos discriminatórios em emissoras de televisão, que são concessões públicas.
A fala do companheiro Lindbergh se torna ainda mais grave por ignorar e desconsiderar o cerne do debate sobre o PLC 122, que é a interdição dos discursos que incitam a violência utilizando-se do pretexto da liberdade religiosa.
Esquece-se o senador Lindbergh que a liberdade de expressão e a liberdade religiosa não estão acima do princípio da igualdade, da dignidade e da não-discriminação. Mais ainda, discursos de ódio não estão sob a proteção da liberdade religiosa ou da liberdade de expressão. Tanto assim, que, no Brasil, o racismo e o anti-semitismo, por exemplo, são crimes.
O velho Marx nos ensinou que as ideias se tornam força material quando penetram nas massas. Discursos homofóbicos de pastores e padres, difundidos nos meios de comunicação de massa armam as mãos que, na sequência, vão agredir e matar milhares de homossexuais e pessoas trans em todo o Brasil, cotidianamente.
O Partido dos Trabalhadores tem resolução Congressual de apoio à criminalização da homofobia e ao casamento civil de homossexuais. A senadora Marta Suplicy (PT-SP), vice-presidente do Senado, é relatora do PLC 122, e convocou audiência pública para o próximo dia 15 de maio, justamente para tentar avançar, mais uma vez, na aprovação da criminalização da homofobia. Marta segue as diretrizes do PT. Lindbergh Farias, ao defender o homofóbico Silas Malafaia, se afasta enormemente das posições do nosso Partido.
Importante ressaltar que o Rio de Janeiro é vanguarda no debate e garantia dos direitos LGBT, pois é o estado com mais políticas públicas e maior orçamento para as ações de combate à homofobia. O governador Sérgio Cabral (PMDB) é um dos maiores aliados da cidadania LGBT no Brasil. O prefeito Eduardo Paes (PMDB) também executa políticas de promoção da cidadania dessa população.
Além disso, Jean Willys (PSOL), o primeiro parlamentar gay defensor da causa é também representante do Rio. Infelizmente, Malafaia, Garotinho e Bolsonaro também fazem carreira política nesse estado.
Esperamos, sinceramente, que o senador Lindbergh Farias não tenha resolvido se perfilar com o segundo grupo de políticos fluminenses, os inimigos dos direitos humanos e da cidadania LGBT. Não há cálculo político ou eleitoral que justifique essa ruptura com os princípios do PT e com a própria trajetória do senador.
Apelamos para que o companheiro Lindbergh Farias se debruce um pouco mais sobre as posições do Malafaia – incompatíveis com o Estado democrático de direito – e cesse a sua defesa desse senhor, inimigo dos direitos humanos e da população LGBT.
São Paulo, 4 de abril de 2012.
Julian Rodrigues - Coordenador nacional setorial LGBT do PT
Pr. Silas comenta:
Esta nota é uma prova insofismável, irrefutável, de quem são os verdadeiros intolerantes:
1- Ao ver as palavras de Lindbergh, você pode observar a coerência, o equilíbrio do senador Lindbergh em me defender. Em todo instante, de maneira bem clara, ele diz que não apóia violência contra gays, mas, de maneira justa, me defende desta armação dos ativistas gays.
2. Os ativistas gays querem liberdade para xingar e ofender quem eles bem entendem, como fizeram nesta nota ao chamar a mim e o senador Magno Malta de homofóbicos e intolerantes. Como todos sabem, homofobia é uma doença classificada na psiquiatria. Isto é uma ofensa! Agora, se qualquer um chamar os homossexuais de doentes, eles querem processar. Mais uma vez para provar a calúnia e a mentira destes ativistas é que eu desafio esse medíocre – que escreveu a nota do PT – a mostrar qual o dia que eu mandei bater em homossexual? Qual o homossexual que entrou em minha igreja e foi agredido? A verdade é que eles querem me calar, mas maior é o que está comigo do que o que está com eles.
3- O PLC 122 é uma afronta à Constituição, fazendo dos homossexuais um grupo social acima dos demais, para eles terem o direito de processar qualquer um a partir dos que eles julgam ser uma ofensa de caráter filosófico, ideológico ou psicológico. É isto que está no PLC 122. Um absurdo! Uma aberração jurídica!
4- A piada desta nota escrita por este cara de pau do PT, é que os ativistas gays querem comparar o comportamento homossexual à raça. Porque ser negro, branco, amarelo, índio etc… não é uma questão de opção, a pessoa nasce. HOMOSSEXUALISMO É UM COMPORTAMENTO, COMO OUTROS TANTOS COMPORTAMENTOS DO SER HUMANO. NINGUÉM NASCE HOMOSSEXUAL.
5- O que o povo evangélico e a liderança evangélica precisam saber é, como já acontece no Canadá, Inglaterra, e outros países, é proibido pregar contra a prática homossexual e dizer que é pecado. Querem calar a Igreja e colocar pastores na cadeia. Eu não estou nesta luta por interesses mesquinhos ou políticos, mas sim em defesa dos nossos princípios e também dos direitos constitucionais. POVO DE DEUS, LIDERANÇA EVANGÉLICA, ACORDEM!!!
6- Por favor, enviem e-mails ao senador Lindbergh se solidarizando com sua postura justa e democrática: lindbergh.farias@senador.gov.br
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