quinta-feira, 7 de junho de 2012

Genes exclusivamente presentes no ser humano são más notícias para o evolucionismo



Será que o cérebro humano evoluiu a partir do cérebro dum animal parecido com um macaco? Duas novas reportagens descrevem quatro genes humanos com o nome de SRGAP2A, SRGAP2B, SRGAP2C, e SRGAP2D, que estão localizados em 3 regiões distintas no cromossoma número 1 (Dennis, M.Y. et al. 2012. Evolution of Human-Specific Neural SRGAP2 Genes by Incomplete Segmental Duplication. Cell. 149: 912-922).
Aparentemente eles desempenham um papel importante no desenvolvimento do cérebro (Charrier, C. et al. 2012. Inhibition of SRGAP2 Function by Its Human-Specific Paralogs Induces Neoteny During Spine Maturation. Cell. 149: 923-935).
A descoberta mais importante talvez seja o facto de 3 dos 4 genes (SRGAP2B, SRGAP2C, and SRGAP2D) se encontrarem unicamente nos seres humanos e em mais nenhum outro mamífero, incluindo os macacos. Embora cada um dos genes partilhe algumas regiões semelhantes, claramente elas são únicas na sua estrutura e funções gerais quando comparadas umas com as outras.
Os evolucionistas alegam que, de alguma forma ou outra, a versão original do gene SRGAP2 , herdado dum ancestral parecido com um macaco, duplicou-se, moveu-se para uma área totalmente distinta do cromossoma 1 e modificou-se de modo a desempenhar novas funções. Isto supostamente aconteceu várias vezes no passado distante depois dos seres humanos se terem divergido do imaginário ancestral entre os humanos e os chimpanzés.
Mas esta mitologia história depara-se agora com problemas graves.
Primeiro, quando comparadas umas com as outras, as localizações do gene SRGAP2 no cromossoma 1 são únicas no seu arranjo para a codificação de proteínas e na sua estrutura. Os genes não parecem de todo terem sido duplicados.
O ónus da prova encontra-se do lado dos evolucionistas uma vez que são eles que têm que explicar como é que o suposto gene ancestral foi duplicado, dividido em localizações distintas no cromossoma, reorganizado e alterado de modo a ter novas funções – tudo isto sem perturbar o então existente cérebro do macaco e tudo como efeito de mutações aleatórias.
O segundo problema reside na localização exacta das versões B, C e D do gene SRGAP2.
Elas rodeiam o centrómetro do cromossoma, que é uma porção especializada do cromossoma – geralmente perto do centro -, importante para os processos do núcleo da célula, incluindo a divisão celular e a arquitectura cromatina (Thomas, B. Genomes Have Remarkable 3-D Organization. Creation Science Updates. Posted on icr.org November 15, 2012, accessed May 15, 2012).
Como tal, devido à ausência extrema de recombinação, estas duas regiões junto ao centrómetro são incrivelmente estáveis e livres de mutações. Não há qualquer tipo de precedente para a alegação de que os genes podem duplicar para o interior destas sequências super estáveis, muito menos reorganizarem-se posteriormente.
. . . . .
Como seria de esperar, o facto de 3 genes recentemente descobertos estarem presentes só nos seres humanos – ausentes em todos os outros mamíferos conhecidos – tem sido inteligentemente ofuscado por trás da semântica evolucionista.



Claramente, esta descoberta genética importante invalida a evolução humana e mostra que nós fomos criados de forma única “à Imagem de Deus” tal como nos diz o Livre de Génesis.

Fonte: http://darwinismo.wordpress.com/

segunda-feira, 4 de junho de 2012

A natureza auto-contraditória do naturalismo

Quando o erro é examinado de forma exaustiva, invariavelmente as contradições internas tornam-se evidentes. Só a Verdade é que sobrevive ao exame minucioso. Uma das instâncias onde isto é notório é na posição mantida pelos naturalistas ateus. O ateu afirma:
Recuso-me a acreditar em qualquer coisa que não seja natural – cuja explicação não possa ser encontrada na natureza. Tudo tem que – e pode – ser explicado através dos processos naturais.
Portanto, segundo o naturalismo ateu, a existência de tudo o que se encontra no universo – bem como universo em si – têm que ser explicadas através de meios naturais; nada não-natural (ex: Um Ser Sobrenatural) pode ser levado em consideração.
O geólogo evolucionista Robert Hazen, que obteve um Ph.D. em “Earth Science” (Harvard), é um cientista de pesquisas no Geophysical Laboratory da Carnegie Institution of Washington e um professor de “Earth Science” na George Mason University. Na sua série de palestras com o nome de Origins of Life, Hazen disse:
Nesta série de palestras eu faço a pressuposição básica de que a vida emergiu segundo um tipo de processo natural. Proponho que a vida surgiu como efeito duma sequência de eventos que são completamente consistentes com as leis naturais da Física e da Química. Com esta pressuposição eu alinho-me com a forma de pensar da maioria dos cientistas.
Acredito num universo que está ordenado segundo estas leis naturais. Tal como outros cientistas, eu dependo do poder de observação, dos testes e do raciocínio teorético para entender a forma como o universo chegou até nós da forma que está.
(2005, ênf. adicionado).
O problema é que, ao manter esta forma de pensar, o naturalista rapidamente esbarra numa parede de factos científicos que contradizem a sua posição.
As leis da ciência são declarações formais (repetidamente provadas pela ciência) em torno do que acontece da natureza sem excepção. O naturalista não pode manter uma visão que contradiz as leis da natureza sem ao mesmo tempo entrar em contradição. Mas é nesta posição em que ele se encontra ao postular uma explicação que contradiz as leis da natureza ou mais pontos. Por exemplo, a explicação do adepto do naturalismo em torno da origem da matéria e da energia (isto é, geração espontânea ou existência eterna) não é natural visto que contradiz a Primeira e a Segunda Lei da Termodinâmica. (Miller, 2007).
O naturalista tem que continuar a contradizer-se ao alegar um processo não-natural para a origem da vida (isto é, abiogénese, que contradiz a Lei da Biogénese; Miller, 2012). Para piorar as coisas, o naturalista tem que se contradizer ao alegar que os vários tipos de formas de vida podem gerar tipos de vida totalmente distintos através da “macroevolução” – um processo que, ao contrário da “microevolução” [que não é evolução nenhuma] nunca foi observado na natureza.
A abiogénese, a geração espontânea, e a “macroevolução” são sugestões não-naturais uma vez que nunca foram observadas na natureza, embora sejam fundamentais para a visão não-natural do naturalista. Isto demonstra que a visão naturalistas é auto-contraditória. Se é auto-contraditória, então é falsa.
A cosmovisão que está de acordo com as evidências – e que não se contradiz – é a visão Cristã descrita nas páginas da Bíblia Sagrada. O naturalista não consegue explicar o universo sem recorrer a métodos não-naturais. O Cristão não tem problemas com as explicações sobrenaturais uma vez que a Bíblia declara que Deus – Um Ser Sobrenatural – criou o universo e a vida contida nele (exclusivamente na Terra).
A Verdade não se contradiz. Quando a mesma é examinada, a Verdade mantém-se firme. Quando uma pessoa decide combater a Verdade, invariavelmente prejudica-se a si mesma.
DISSE o néscio no seu coração: Não há Deus.
Têm-se corrompido e têm cometido abominável iniquidade:
não há ninguém que faça o bem.

Salmo 53:1
Acesso em 04/6/2012

sábado, 2 de junho de 2012

Ao articulista da Folha de S. Paulo, Carlos Heitor Cony, com amor.