quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Os abismos científicos da “inevitável” evolução



Por Jeff Miller, Ph.D

Na sua desesperada tentativa de superar os gigantescos abismos que existem na sua teoria da evolução e na teoria do big bang, é frequente os macro-evolucionistas apontarem o proverbial dedo para as leis da probabilidade como~via de confirmação das suas crenças. No entanto, as lacunas que existem – tais como a origem da matéria … a origem da vida … e a macro-evolução – são imensas e elas não podem ser preenchidas sem a violação de leis científicas fundamentais.
Apesar deste dilema, há já muito tempo que um elevado número de evolucionistas cita os princípios da probabilidade (como forma de suportar os seus dogmas) afirmando que, desde que os eventos requeridos não tenham a probabilidade zero, eles são inevitáveis (cf. Erwin, 2000). Já em 1954 George Wald, escrevendo para a Scientific American e falando da origem da vida na Terra, disse:
Por mais improvável que nós consideremos este evento, ou qualquer dos passos envolvidos, dado tempo suficiente, quase de certeza que acontecerá pelo menos uma vez. E para a vida tal como a conhecemos, uma vez pode ser o suficiente. O tempo é o herói do enredo…. Com tanto tempo disponível, o impossível torna-se possível, o possível torna-se provável, e o provável torna-se uma certeza virtual. Nós só temos que esperar uma vez que o tempo operará os milagres.
(Wald, George (1954), “The Origin of Life,” Scientific American, 191:45-53, Agosto.).
Existem pelo menos dois problemas com esta declaração.
Primeiro, muitos dos eventos que são necessários para que a teoria da evolução e para que o big bang ocorram têm uma probabilidade de zero. Portanto, a questão não é uma de improbabilidade mas sim de impossibilidade. Não há qualquer tipo de evidência científica que suporte a tese de que, por exemplo, a matéria poderia gerar-se espontaneamente ou que a vida poderia surgir daquilo que não tem vida (isto é, abiogénese).
De facto, a verdade encontra-se exactamente no lado oposto.
Já desde o século 19 que os resultados experimentais do renomeado cientista [criacionista] Louis Pasteur mataram para sempre a possibilidade duma geração espontânea, e a Lei da Biogénese colocou os pregos no caixão. Esta verdade [científica] cria uma barreira impenetrável para os evolucionistas – um abismo escancarado que tem que ser superado para que a teoria da evolução seja plausível.
Portanto, segundo as evidências científicas, há uma probabilidade de zero para que a abiogénese ocorra. As leis da probabilidade, especificamente o primeiro axioma de Kolmogorov, dizem que quando a probabilidade dum evento é zero, esse mesmo evento é identificado como “evento impossível” (Gubner, 2006, p. 22). Uma vez que vários eventos que são necessários para que a teoria da evolução e o big bang sejam verdadeiros têm uma probabilidade de zero, segundo as leis da probabilidade, estas teorias ateístas são impossíveis.
O segundo problema com esta alegação é o facto de nós não termos tido “tempo suficiente” para que a macro-evolução ocorra . . . Há alguns anos atrás no seu artigo “A Terra Jovem”, Henry Morris listou 76 técnicas de datação, todas elas baseadas em pressupostos evolutivos convencionais, que indicaram uma Terra relativamente jovem (Morris, 1974). No seu livro “Thousands…Not Billions” (2005) Donald DeYoung documentou de modo extensivo evidências convincentes em favor duma Terra jovem. Naturalmente que este tipo de informação não é amplamente reportada devido às suas implicações.
Se os evolucionistas ateus estivessem sinceramente interessados na verdade – isto é, se estivessem interessados em dar espaço de antena a todas as opções – eles prestariam atenção ao clamor silencioso mas obstinado das evidências:
“A macroevolução é impossível” Deus existe!”

Fonte original: http://ow.ly/q8RLl
Fonte do texto traduzido: http://darwinismo.wordpress.com/
Acesso em 31/10/2013